1. O que você espera desta nova extensão da sua Cátedra?
Aprendi a amar o Brasil e meus colegas de pesquisa no ITA e em outras partes do Brasil. Fico muito feliz em manter as conexões funcionando por mais um período da cátedra. Agora temos muitas ferramentas desenvolvidas que podemos usar para obter novos resultados de pesquisa.
2. Você já trabalha com parceiros e pesquisadores brasileiros há algum tempo. Quais você diria que foram as principais conclusões desta colaboração?
Que é possível alcançar muitos progressos e resultados em condições não tão fortuitas como na Suécia. Outra lição é dar um passo atrás e focar no desenvolvimento de relações suaves com estudantes e colegas, tanto no Brasil quanto na Suécia. Isso é importante para a criatividade, mas também para a motivação e o desempenho.
3. Quais são suas expectativas em relação ao impacto desta nova extensão, bem como à colaboração entre a Suécia e o Brasil?
Espero ampliar o escopo da colaboração e usar a posição que ocupo agora como diretor de nosso novo centro de tecnologia de hidrogênio, TechForH2, instalado em Chalmers. Isso pode nos permitir encontrar maneiras de desenvolver pesquisas sustentáveis sobre transporte pesado. Além disso, agora temos uma nova pista aeroespacial em Chalmers. Sempre fomos fortes na investigação aeroespacial, mas agora fizemos bons progressos na área educacional. Este é outro bom ponto de partida para colaboração, uma vez que a educação aeroespacial no Brasil é muito forte.
4. Como a colaboração com o Brasil impactou seu projeto e sua instituição?
Avançamos nossas capacidades em simulação e otimização de compressores, bem como na área de tecnologia de propulsão militar. Acredito também que a internacionalização que o intercâmbio criou aumentou a nossa atratividade no que diz respeito ao recrutamento.